- Não. Não um mero acaso.
Meio que por uma incrível coincidência!
- Provavelmente não. Prefiro agir cautelosamente.
Talvez eu queira ser eloquente,
- Impressionar-te. Gosto dessa arte.
Porém meio displicente.
- Te juro, não quero desagradar-te.
Talvez seja coisa que só se explica pela ciência!
- Pode ser, mas creio que sou um mero sentimental.
Pensando bem, provavelmente é algo inexplicável.
- Leia-se: sublime, afável.
Mas uma coisa é de certo,
- Apenas não me interprete mal
Sua presença me faz bem.
- Sinto que não preciso de mais ninguém.
Pode parecer estranho de minha parte,
- Um estranho falar de você assim, afinal...
Mas prefiro ser sincero a enganar-te.
- E, daqui, faço o meu final.